segunda-feira, 18 de maio de 2015

Exibição dos Melhores Minutos 2014 acontecerá no dia 22/05/15

Todos os anos os melhores minutos do ano anterior são exibidos gratuitamente em centenas de instituições culturais por todo o Brasil. Em 2014 os vídeos foram exibidos em 323 instituições culturais de 150 cidades brasileiras, atingindo 65.000 espectadores! Ano a ano esses números aumentam e o Festival cumpre o objetivo de levar o formato de curtíssima duração a todos os cantos do país.

Criado no Brasil em 1991, o Festival propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais, indistintamente. A partir do evento brasileiro, o Festival do Minuto se espalhou para mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. O acervo do Minuto inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Ensaio Sobre a Cegueira, Cidade de Deus), Beto Brant (O Invasor, Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios), Anna Muylaert (Durval Discos, É Proibido Fumar) e Tata Amaral (Antônia, Hoje).
Esse ano os vídeos do Festival do Minuto serão exibidos na semana de 16 a 24 de Maio.

Em Matinhos/PR, o Centro Cultural UFPR Litoral se inscreveu para participar do evento e exibirá a mostra oficial no dia 22 de maio de 2015, com sessões gratuitas e abertas ao público em geral, nos seguintes horários: 16h, 18h e 20h. Como o espaço do Centro Cultural UFPR Litoral está interditado, a exibição ocorrerá no Auditório da UFPR Litoral.

PARTICIPE!

Mostra Melhores Minutos 2014
Data: 22 de maio de 2015
Sessões: 16h, 18h e 20h
Local: Auditório UFPR Litoral (Rua Jaguariaíva, 512 – Caiobá – Matinhos/PR)
Entrada Franca
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terça-feira, 12 de maio de 2015

Abertura da Exposição: "O mar não tá pra peixe!" acontece no dia 15/05 às 19h - PARTICIPE!

Exposição: O mar não tá pra peixe!
Autor: Douglas Mayer
Local: Hall do centro Anfiteatro da UFPR, Setor Litoral - Matinhos, PR
Período: De 15 de maio a 15 de junho de 2015

O artista plástico Douglas Mayer começou sua trajetória em 1975 ao ingressar na redação do jornal “Panorama” (Londrina, PR), como ilustrador. Anteriormente ainda ilustrou o jornal “Ensaio” (Londrina, PR) e colaborou com a coluna do jornalista Aramis Millach no jornal “O Estado do Paraná” (Curitiba, PR). Nesta atividade percorreu várias redações de jornais e revistas do país como: “Gazeta do Povo”, “Diário do Paraná”, “Indústria e Comércio”, “Impacto”, revista “Quem” (Curitiba, PR); “Diário de Piracicaba”, “Jornal de Piracicaba”, “A Província” (Piracicaba, SP); “Folha de Londrina” (Londrina-PR) “Correio Popular” (Campinas-SP); jornal “A Notícia” (Joinville, SC). Além destes jornais ainda colaborou com o semanário “Pasquim”, “Jornal do Brasil” (Rio de Janeiro, RJ) e “Folha de São Paulo” (São Paulo, SP).
Paralelamente desenvolveu carreira como artista plástico, a qual teve inicio em 1976 com a exposição “O jugo do Bicho”, realizada na galeria do CCBU (Centro Cultural Brasil Estados Unidos), (Curitiba, PR). Realizou ainda as exposições “Bicho Homem/ A Fauna brasileira”, em 1988, na Galeria Colombo (Piracicaba, SP). A série “Impressões”, de 1992 recebeu as seguintes mostras: "Galeria Victor Kursancew”, (Joinville, SC)  “Galeria do BADESC”, (Florianópolis, SC), merecendo ainda um convite para ser realizada na Galeria João Pilarski”, (Ponta Grossa, PR). Esta mostra foi agraciada com a análise crítica da professora Adalice Araújo, que teceu os seguintes comentários: “Comumente Douglas Mayer trabalha sobre campos visuais retangulares, podendo, eventualmente empregar formatos triangulares. Internamente as composições são bem estruturadas, em esquemas retangulares e ovais, ou semicurvos. Como acima comentado apesar da utilização de cores as qualidades gráficas mantêm-se intactas; sendo que os personagens, via de regra mais claros sobressaem-se sobre fundos mais escuros. Há de se observar, ainda, a agilidade espacial e as qualidades miméticas de seus personagens que podem assumir as posturas dos animais ao lado representados; o que acentua as suas qualidades simbólicas”.

Neste mesmo período, Douglas Mayer fez mostras em várias galerias, ilustrou livros e realizou obras em grandes dimensões que foram instaladas em locais públicos como por exemplo, “Memorial do Tropeiro” e “Ponto Azul”, instalado no Memorial do Ponto Azul e “Trabalho” foi instalado no plenário da câmara de vereadores em Ponta Grossa no Paraná.

Além das obras da exposição, será lançado um documentário com uma síntese dos 40 anos da trajetória do artista plástico Douglas Mayer, que traça um paralelo entre sua atuação na imprensa, como ilustrador e como artista plástico e a inevitável convergência destas áreas. O documentário dá ênfase às pesquisas de materiais e experimentos técnicos na produção das obras realizadas por Douglas Mayer até a exposição “O mar não tá pra peixe!”, síntese destas experiências e da consolidação da técnica da “assemblages” como base de seu trabalho plástico.